quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Apresentações
No final, o resultado foi esse:
1º Rafael
2º Samanta
3º Patrícia
4º Letícia
5º Diego Biazus
6º Jeferson
7º Piter
8º Cristiane
9º Diego Kuse
10º Jorge
Meus Adesivos
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Marca pessoal
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Marca pessoal
Marca Pessoal
As cores escolhidas foram o preto, vermelho e o cinza. O vermelho por simbolizar poder, sugere motivação, atividade e vontade. Também é associada à excitação, como iniciativa e disposição para agir.
O cinza neste caso é uma cor neutra. Está associada à independência, à auto-suficiência, ao aouto-controle, é uma cor que atua como escudo contra as incluências externas. O preto por ser o mesmo tempo proteção e mistério.
A aplicação das cores nas letras estão em degrade.
As linhas na cor preta que sobressai as letras "A, I e M", são para representar a construção de um desenho, no caso linhas de contrução.
Foi escolhido a família das letras lapidárias, pois proporciona pouca variação nas hastes, esta família também não apresenta serifas em suas hastes neste caso são uniformas tornando-se mais visuais e legíveis.
O grante intuito da marca é a integração do nome do autor com a palavra designer, nesnte caso o profissional.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Marca Pessoal Anelise Carminatti
De acordo com a votação dos colegas na última terça-feira, a segunda alternativa proposta foi a escolhida pela turma.
Defesa:
- Uso de formas geométricas, o que mostra a padronização de formas, representando seriedade e solidez;
- Uso de linhas retas, ligação direta com a personalidade da pessoa que a produziu;
- Uso de tons de ouro, o que representa luxo e status;
- Uso da fonte Copperplate Gothic Bold, que possui hastes uniformes, transmitindo assim uma sensação de equilíbrio.
Logo Josiane Carlesso
A fonte aplicada sem serifa facilitam a leitura dando a sensação de leveza e seriedade. Em exeção a palavra “Inter” que possue uma forma orgânica rebuscada para dar idéia de design e inovação em interiores.
Para ser simples e funcional, e ainda representar as ações da entidade, foi feito um estudo relacionado à cor, que de acordo com Farina [...] é um importante elemento de identidade, principalmente quando nos referimos à identidade visual. O que denominamos identidade visual normalmente envolve um logotipo e um símbolo e estes, por sua vez, expressam-se por meio das cores e das formas.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Logos para disciplina de tipografia.
Logo Ketlin Fávero
A logo de minha empresa possui a letra K espelhada, pois, ano passado quando fiz a cadeira de Materiais e Técnicas Gráficas |, trabalhamos com xilogravura, a prof. Cinthia nos deu um pedaço da matriz (madeira) com o objeto cortante para desenharmos o que nós queríamos, resolvi então escrever meu nome, mas então eu devia ter escrito meu nome espelhado, mas infelizmente fiz ao contrário, quando passei paro o papel ficou espelhado, foi daí que tirei minha ideia para minha logomarca fazer a letra K espelhada.
Usei a cor laranja, pois gosto muito de cores chamativas e ela representa energia, entusiasmo, extravagância e necessidade de atenção. Esta cor pretende oferecer a sensação de abertura e amizade a quem visualiza. Atrativa, clara e de natureza alegre que capta a atenção dos espectadores e atribui ao logotipo um visual contemporâneo. A fonte utilizada foi Sakkal Majalla.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Ordem das Apresentações
Pelo menos 17 alunos apresentarão no dia 23, e outros 17 no dia 7 de dezembro.
1 - Samanta
2 - Rafael
3 - Luana
4 - Heitor
5 - Carine
6 - Maximiliano
7 - Adir
8 - Luiza
9 - Letícia
10 - Jessica
11 - Jeferson
12 - Ketlin
13 - Nestor
14 - Patrícia
15 - Josiane
16 - Vanessa
17 - Diego
18 - Anelise
19 - Thiago
20 - Maicon
21 - Jaqueline
22 - Jorge
23 - Diego Biazus
24 - Cesar
25 - Luan
26 - Leonardo
27 - Leonardo
28 - Cássia
29 - Eriki
30 - Caroline
31 - Felipe
32 - Lucas
33 - Cristian
34 - Piter
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Ilustrações Tipográficas
sábado, 6 de novembro de 2010
Tipografia à mão
Esse é pra quem fica aí passando horas pra escolher um fonte em um software…
Ele faz tudo isso em 5min.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Escolas de design investem no ensino tipográfico
O movimento que está acontecendo no mercado de design gráfico em torno do assunto tipografia começa a chegar às escolas de design.
Para estimular os alunos, escolas como SENAC cultivam o hábito de publicar catálogos com as fontes produzidas durante o ano.
Questão Vital
“Um designer que não conhece tipografia é como um arquiteto que não sabe desenhar”, afirma Fernanda Martins, designer especialista em fontes.
O embasamento do designer, segundo os especialistas, deve começar pelo conhecimento da história dos tipos, estudo das fontes existentes e porque foram desenvolvidas. É preciso também saber escolher e combinar fontes, além de aprender a trabalhar espacejamento, entrelinhas e até como a evolução das tecnologias contribuiu para a evolução da tipografia.
“A tipografia, ao lado das cores, forma dois princípios básicos para o trabalho dos designers”, afirma Ana Lúcia Ribeiro, professora de tipologias.
Desinteresse e paixão
A primeira vista a tipografia sugere aos alunos algo chato e maçante. Segundo o professor Aníbal Folgo, muitos resistem, inicialmente, em aprendê-la, mas depois que descobrem seu imenso universo de possibilidades, muda de opinião, passando a dar-lhe o devido valor.
A fonte “Desculpe, meu bem” já lhe rendeu o 3º lugar no concurso typodrome, organizado pela UniverCidade do RJ. A inspiração começou pelo nome da fonte. Galasse imaginou um casal de namorados comendo um sanduíche. De repente, o rapaz derrama ketchup na roupa dela e diz “Desculpe, meu bem”. Os tipos foram desenhados com saches de ketchup do McDonald’s.
O set tipográfico “Côncavo e convexo” mereceu menção horosa no typodrome. O estudante se inspirou nos estudos de litografia e xilogravura desenvolvidos com cálculos matemáticos pelo matemático Escher.
Saldanha criou a “Buril”, baseada na literatura de cordel. Ele buscou referência na textura criada pela ferramenta buril raiada usada para marcar a madeira na produção da xilogravura. “A textura da fonte é formada por riscos retos e paralelos de tamanho pequeno e forma geométrica”.
Raquel Nishijima se inspirou em brotos de feijão para criar a fonte “Moyashi” (nome do feijão em japonês). Ela formou as fontes com brotos de feijão, escaneou, contornou os tipos impressos com caneta, depois escaneou novamente e trabalhou a fonte sobre contornos desenhados com a caneta.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Typographic Tattoos
terça-feira, 19 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Cartazes tipográficos inspirados na fonte Fontana
Formalmente é uma fonte sem serifa (sans serif) em que não há nenhum ou mínimo contraste de espessura no corpo das letras. Mesmo que sua construção tenha se dado numa aparente malha (grid) bem estruturada, o autor mantém um toque artístico nas curvas de determinadas letras, fazendo com que elas quase pareçam ter sido feitas manualmente. Tal característica fica evidente principalmente nas letras maiúsculas “Q”, “X” e “Z” e em suas minúsculas. A sutileza de algumas formas sinuosas, como no “S” e “R”, dão uma elegância à letra facilitando sua legibilidade no conjunto.